sexta-feira, 12 de março de 2010
Explicações
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Ausência
terça-feira, 23 de junho de 2009
A surpresa da partida
terça-feira, 16 de junho de 2009
Meu currículo (porque eu precisava colocar online de uma forma e todos os sites que disponibilizam isso são um saco)
Informações pessoais | · Estado civil: Solteiro · Nacionalidade: Brasileiro · Idade: 20 anos · Naturalidade: Rio de Janeiro |
Objetivo | Conseguir experiência profissional em áreas ligadas à Publicidade e Propaganda. |
Formação | 2004 – 2006 Colégio Pedro II – U.E. Centro Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Ensino Superior Comunicação Social – Publicidade e Propaganda (Em curso – 7º período) – Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. |
Idiomas | Inglês intermediário Espanhol básico Francês intermediário |
Certificados e licenças | Responsável pela criação e desenvolvimento de uma pesquisa sobre a relação entre adolescência e alcoolismo, sob supervisão das pesquisadoras Marilda Moreira, entre 2004 e 2006, e Marta Ribeiro, entre 2006 e 2007: · Conclusão do Programa de Vocação Científica – Iniciação (Fundação Oswaldo Cruz) 2004 – 2005 · Conclusão do Programa de Vocação Científica – Avançado (Fundação Oswaldo Cruz) 2005 – 2007 · Participação da XIV Reunião Anual de Iniciação Científica (VPPDT/ Fundação Oswaldo Cruz) 2006 Elaboração de um projeto de revista, sob orientação do editor Renato Lima: · Oficina de Edição de Revista Independente (UFRJ) 2007 |
Experiência profissional | Assessor do Departamento Editorial da Nova Fronteira (02.2008 – 07.2008) Assessor da Produtora Mil e Uma Imagens durante o evento Tangolomango – Festival da Diversidade Cultural (08.2008 – 09.2008) |
Trabalhos voluntários | LUPA – Agência Experimental da UFRJ (11.2008 – em andamento) |
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Lassidão
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Trilha: "Waiting for an Invitation", de Benji Hughes.
domingo, 3 de maio de 2009
Noite de outono
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É, eu insito, esse blog não morre!
segunda-feira, 30 de março de 2009
11 de dezembro, 14h02
Por um tempo esteve esquecida, salvos alguns poucos momentos saudosistas aos quais me entregava. Lembrava de sua voz pela manhã, mesmo que através de um telefonema dentre tantos outros que nos tomavam horas, de sua falta de jeito ao me encontrar enquanto eu me abrigava atrás de uma imagem de segurança, seguramente falsa. Dostoievski me ensinou a não negar a volúpia que encontrava na dor, em poder mostrá-la a outros e dizer “Olhem, meus caros amigos, como sofro!”. Com ela isso não ocorria. Se sofria, sofria em silêncio. Meu gozo advinha sozinho e sem incômodos. Não era capaz de comentar categoricamente nada... E repentinamente tudo está de volta!
Toda minha vida tranqüila se esvai, não como as horas numa ampulheta, mas sim como uma criança pisoteando seu mais trabalhado castelo de areia pelo simples prazer da destruição. Afinal, essa insegurança muito me agrada, um medo que não sentia há muito tempo. Ah!, que deleite! Tomem-me como insano, riam de mim! *** consegue fazer isso e muito mais. Como já disse antes, e, se não disse, deveria ter dito, é inexplicável. Sua voz de menina me encanta como nenhuma outra, seus gemidos mais contidos superam os melhores orgasmos que já presenciei, minha necessidade de tê-la supera meus maiores desejos... Meu prazer ao saber que ela está trêmula e suada de prazer enquanto se toca é o mesmo ao ouvi-la me contando como foi seu dia ou qual filme assistiu e não gostou por ter um final feliz. Aliás, algumas de suas características são extremamente características. Como adoro suas peculiaridades! Talvez seja isso então...
Ou não, mas quem se importa?
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Desprovido de significado fica ainda melhor.
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É, eu definitivamente prefiro usar meu blog para ensaios literários que críticas, comentários ou qualquer outra coisa. Paciência, leitor(a)... (se é que ainda tenho algum)
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Tentarei me manter menos relapso com esse espaço.